TDAH
Ministrantes:
Janes A. F. Moreira - Terapeuta Ocupacional
Rosemary Taques Barreto - Psicopedagoga
Sandra Maria Dorileu Leite Melo - Psicóloga
27/06/2013
A Inclusão nas Relações Interpessoais
Ministrante:
Prof.ª Ms. Márcia Aparecida dos Santos Pinheiro - Historiadora/ Mestre em Gestão da Formação e Administração Educacional
05/07/2013
DISLEXIA
Ministrantes:
Rosemary Taques Barreto - Psicopedagoga
Sandra Maria Dorileu Leite Melo - Psicóloga
10/07/2013
Filme: Como estrelas na terra, toda criança é especial.
Ministrantes:
Profª. Esp. Creuza Quinhone
Prof.ª Ms. Márcia Aparecida dos Santos Pinheiro
Para reflexão:
A sociedade nos impõe regras muitas vezes cruéis. Vivemos então, em um mundo de competições, em que apenas o melhor merece destaque. Mais somos melhores em que? O que dizer de nossas relações humanas? O que pensar das pessoas diferentes que não têm o potencial exigido pela sociedade? O que dizer de nossa educação. ela é suficiente para indicar qualidades humanas em pessoas rotuladas de inferiores? Como desenvolver a capacidade de aprendizagem das crianças disléxicas? Das pessoas "diferentes"? Como tornar a educação mais "humana" em nossas escolas?
07/08/2013
Saúde Vocal
Ministrante:
Danúbia Vieira - Fonaudióloga
14/08/2013
Educação Inclusiva: Aspectos legais e Orientação Pedagógica
Ministrantes:
07/08/2013
Saúde Vocal
Ministrante:
Danúbia Vieira - Fonaudióloga
14/08/2013
Educação Inclusiva: Aspectos legais e Orientação Pedagógica
Ministrantes:
Prof. Esp. Creuza Aparecida dos santos Quinhone
Prof. Esp. Terezinha Jurado Molina de Souza
Prof. Esp. Alda Novaes
Prof. Esp. Maria Aparecida Magalhães
TNE: Eleila Supriano
21/08/2013
Educação Inclusiva: Aspectos legais e Orientação Pedagógica
Ministrantes:
|
A aula do dia 27/06/13 foi surpreendente, pois, saiu completamente " diferente" do imaginado, pensei ( e muitas outras pensaram) que ficaríamos na cadeira lendo e escrevendo, mas a dinâmica proposta foi de levantar e agir, é bem o que devemos trazer para nossos dias, sair da rotina e agir. Foi o meu primeiro dia no grupo de estudos e com certeza a aula me levou a uma fazer reflexão sobre "A Inclusão nas Relações Interpessoais"
ResponderExcluirAtenciosamente : Patrícia Leite
EMEB Joana Dark da Silva
Marierbe 30/06/2013
ResponderExcluirAmei estar inclusa no Curso:"Reflexões sobre a prática inclusiva na escola"
e a aula do dia 27 com o tema: "A Inclusão nas Relações Interpessoais" foi muito bom, pois o grupo teve uma dinâmica muito própria de alunos adolescente, mesmo nós todos já sendo mais maduros e responsáveis pela organização e o desenvolvimento em sala . Somos sabedores de como é relativamente complicados desenvolver algo com nossos alunos em meio a tanta diferença.
Mas como ia dizendo foi uma dinâmica deliciosa pois nos deu oportunidades de descontração e interação ao mesmo tempo e podemos ver a criatividade de cada grupo, e as apresentações foi um show, e as funções de cada anjos sendo ele "Bom ou Adversário" nos monstra como devemos ser em cada função que estamos desempenhando nas organizações seja na escola, em nossa casa, ou em outra profissão ou na vida. Nós precisamos nos atentar para as coisas verdadeiramente positivas e que nos exalte para fazer o melhor e sempre com Excelência independente das dificuldades, somos como o nosso corpo, não tem um órgão que é mais importante que outro, pois se um adoece os demais ficam prejudicados ou limitados. É nesse momento que percebemos o quanto somos valorosos e importante.
Por isso Eu tenho pensado com carinho na ,Inclusão, mesmo sabendo das minhas limitações, das minhas angustias sou muito critica e penso que nós enquanto escola assumimos deveres e obrigações que esta além das nossas resoluções, sei que muitas dessas responsabilidades não são de uma escola e sim de ordem politica e governamental que venha amparar as famílias que sem estruturas tem enfrentado o grande desafio de conviver com inúmeras dificuldades com seu filhos, assim é a escola que também esta em construção para esta realidade, como sonho com escolas onde tenha estruturas físicas, materiais e profissionais mais preparado para ajudar as crianças e suas famílias no desenvolvimento destas crianças. Falo isso por experiencia própria e por presenciar depoimentos de pais que vivencia isso na pratica. Demora-se muito para ter um laudo ou mesmo não tem ajuda de custo dependendo da deficiência isso aqui que é considerado um grande centro sem falar em interior ..... Mas vamos sejamos sábios."Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento "
"Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Pv 3.13; Pv 3. 5
Parabéns a equipe da Emeb Padre Raimundo Pombo,fui bem recebido por todos e tenho certeza que estamos no caminho certo em busca de conhecimento e integração entre profissionais da educação.A aula do dia 27 foi magnífica, interessante a dinâmica proposta, pude perceber que todos estavam engajados nas tarefas, pena que fui IAGO (risos).Espero que todos tenham uma ótima semana e até dia 05/7. Abraços Watson
ResponderExcluirÉ muito bom poder participar desse curso!
ResponderExcluirA aula do dia 27 foi muito interessante e diferente. A dinâmica nos proporciona descontração e interesse e, ao mesmo tempo, a reflexão sobre as diferenças.
a aula foi bem dinamica,tivemos momentos interessantes e nos trouxe reflexoes sobre a inclusao
ResponderExcluirO curso do dia 27 foi excelente.Nos ensinou,que mesmo sendo pessoas diferentes ,com diferentes cargos nas escolas,temos q ter um mesmo objetivo,saber como avaliar cada aluno com suas dificuldade,fazendo assim com q eles sejam incluso da melhor maneira possivel,prq somos pessoas diferentes mas em busca de um mesmo objetivo.
ResponderExcluirO curso esta sendo muito bom!muito dinâmico,o Filme que assistimos na aula de hoje 10/07/2013 muito lindo,emocionante.
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ResponderExcluiro curso do dia 10 julho, foi muito importante, foi uma reflexão para todos nós , pois muitas vezes reclamamos da vida, sendo que deveria ajudar muitas pessoas que realmente precisa de ajuda como vimos no filme....
ResponderExcluirO CURSO DO DIA 27 ME LEVOU A REFLETIR SOBRE O TRABALHO EM GRUPO...E DE COMO NÃO E FÁCIL LIDAR COM O DIFERENTE.
ResponderExcluirMUITAS VEZES ENCONTRAMOS OBSTÁCULOS PELA FRENTE, E O PRIMEIRO IMPULSO E DESISTIR, POREM A A VONTADE DE PROSSEGUIR E MAIOR.
A DINÂMICA DESSE DIA DEIXOU CLARO QUE A ORDEM DOS FATORES NÃO ALTERAM O PRODUTO. PRECISAMOS SIM BUSCAR CONHECIMENTOS, POIS SÃO AS FERRAMENTAS PARA FACILITAR O NOSSO DIA A DIA, E ATE MESMO O RESULTADO DE UM BOM .TRABALHO
profªs Alda Novaes e Terezinha Souza (Sala AEE).
ExcluirVocê disse tudo colega; concordamos com você.
O curso é muito bom pois na dinamica aprendi que somos diferentes mais em busca de um mesmo objetivo que é a reflexão sobre as diferenças.
ResponderExcluirLUCELMA REZENDE
ResponderExcluirO curso é ótimo!
A Inclusão é tema para varias reflexões,sendo que a maior dificuldade está na conscientização de que a inclusão é uma realidade e precisa ser reconhecida como direito do outro precisamos trazer o "diferente" para o convívio social, trabalhar conceitos valores morais, enfim resgatar a cultura do ser, restabelecendo as relações em constante construção no processo ensino aprendizagem.
este novo olhar para a educação exige professores que possam agir como agentes de transformação para a construção de um sistema educacional inclusivo.
PARABÉNS A TODAS AS PROFESSORAS PALESTRANTES DO CURSO!!!
diante dos assuntos abordados nos encontros pude identificar um caso em minha familia,onde era visto antes como"o atentado",mais hoje posso ver de outra forma e com outros olhos a grande realidade de todos as estrelas que pra muitos ainda sao indiferente ,hoje tenho conhecimento de como agir e como posso ajudar nossos pequenos.pra mim e uma experiencia nova pois sai da cozinha de um restaurante pra me dedicar a uma realidade que pra muitos ainda nao e nada.interagir ,trocar ideias,debater ,discutir,esta sendo maravilhoso.parabens as ministrantres do curso e volto a dizer adquirir conhecimentos nunca e dimais,obrigado pela oportunidade a equipe gestora,pois com essa oportunidade pude ficar mais pertinho da realidade do nosso dia a dia.
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ResponderExcluirAula do dia 29/08/2013: Filme "O Milagre de Anne Sullivan".
ExcluirUm filme muito rico que retrata da forma mais fiel possível os problemas de uma criança com deficiência visual e surdez. Nota-se que ela não tinha a deficiência intelectual.
Analisando a proposta dos criadores da película, entendemos que os objetivos foram para que pudéssemos perceber que cada um de nós temos particulares potencialidades a serem trabalhadas. E que desta forma conseguiremos participar do mundo social como seres ativos, independente se somos iguais ao "outro".
Professoras Alda Novaes e Terezinha Souza.
Um fato interessante a ser discutido com relação a este filme, é a característica da surdocegueira que é denominada como deficiência única. Não deve ser apontada como deficiência múltipla apesar de estar em dois órgãos "visão e audição".
ExcluirAlda e Terezinha: Professoras do AEE da EMEB Pe. Po.Pombo.
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ResponderExcluirAula do dia 20/06/2013: Prática Inclusiva
ResponderExcluirA palestra sobre TDAH foi riquíssima, muito bem discutida e fundamentada. Os exemplos apresentados sobre as particularidades do transtorno foram interessantes e importantes para suporte no dia a dia ao lidarmos com este tipo de aluno.
Um dos momentos mais interessantes foi quando a palestrante se declarou ser uma TDAH e como conduz sua vida atenta ao apoio médico e terapêutico que recebe. Isso fortaleceu ainda mais todos os presentes na luta para superação dos problemas rotineiros do ambiente escolar.
Professoras: Alda Novaes e Terezinha Souza
Professoras Alda Novaes e Terezinha Souza, da EMEB Pe. Pombo.
ResponderExcluirAula do dia 05/07/2013: Filme sobre Dislexia
A dislexia é um dos maiores mistérios na vida do professor que tem aluno com este problema em sala, já que a sua identificação com relação a outros demora muito para acontecer.
E o filme foi uma ótima idéia pois seus efeitos especiais/animação conseguiram da melhor forma possível colocar-nos dentro da ótica da criança frente ao universo das letras e dos números. Vimos bons exemplos das dificuldades enfrentadas pelos alunos dislexos no processo ensino e aprendizagem.
Aprendemos um pouco sobre como agir e ajudar esse alunado no dia a dia.
Econtro do dia 10/07/2013
ExcluirProfessoras Alda e Terezinha:
Tanto o filme quando a abordagem teórica sobre Dislexia foram essenciais como complementos às questões do aluno com deficiência presente hoje nas escolas.
Um tema interessante que foi bem abordado e contribuiu com nossas expectativas.
Profªs Alda Novaes e Terezinha Souza
ResponderExcluirAula do dia 27/06/2013: Relações Interpessoais.
A aula deste dia sem sombra de dúvidas foi estupenda, pois tratou de um tema da maior importância em qualquer ambiente em que se situa o ser humano. E o direcionamento se deu na relação das pessoas que convivem no seio escolar.
O assunto foi abordado com bastante maestria e as discussões trabalhadas de forma socializada com a participação de todos numa espécie de oficina. Dessa forma ficou claro que a prática é um dos melhores e indispensáveis aliados da teoria.
Profªs Alda Novaes e Terezinha Souza
ResponderExcluirAula do dia 07/08/2013: Saúde Vocal
Este assunto também foi muito importante e esclareceu dúvidas pelas explicações que necessitávamos.
A ministrante do curso utilizou dinâmica interessante e atrativa para desenvolver o trabalho, e a participação dos presentes foi bastante produtiva.
Profªs Alda Novaes e Terezinha Souza "AEE"".
ResponderExcluirSobre a aula do dia 14/08/2013 "Educação Inclusiva/Aspectos Legais":
Tetê e Creuza contribuíram muito com a exposição delas sobre a educação inclusiva como um todo e a abordagem sobre seus aspectos legais.
As etapas trabalhadas foram interessantes, muito ricas e bastante dinâmicas. Pudemos participar e tirar muitas dúvidas que certamente nos ajudarão no dia a dia no atendimento às crianças com deficiência inseridas nas nossas escolas.
Sabemos que a política da inclusão é muito nova, em fase embrionária ainda, e que em Cuiabá ela teve início em 2007. Portanto, não atingiu ainda a sua primeira década de implantação.
Estamos no caminho certo, pois estudar é o passo mais acertado que podemos dar.
A aula do dia 20/06/2013 foi muito interessante poder presenciar o testemunho de vida da palestrante sobre TDH, saber que ela também tem TDH e ajuda pessoas assim inclusive, seu próprio filho.
ResponderExcluirSonia campos
A aula do dia 27/06/2013 sobre “A inclusão nas Relações Interpessoais”, foi muito rica, pois podemos perceber através da dinâmica, que devemos ter cuidado com o que falamos e o modo como agimos , pois nossos atos e palavras podem levantar pessoas ou derrubá-las.
Sonia campos
A aula do dia 05/07/2013 teve como tema: “ Dislexia”, é um assunto que merece um olhar especial, pois nos educadores estamos em constante contato com crianças que apresentam dificuldade de aprendizagem, e apesar de conhecer o assunto, é sempre bom fazermos uma reflexão para melhorarmos a cada dia nossa prática pedagógica.
Sonia campos
A aula do dia 10/07/2013, foi o filme: “Como estrelas na terra, toda criança é especial.”
Esse filme é muito importante, e eu o recomendo para todos os pais e educadores, pois após assisti-lo, é impossível olharmos as crianças da mesma forma, principalmente as que apresentam dificuldade de aprendizagem.
O filme nos mostra o milagre que acontece através do amor e interesse dispensado à uma criança que apresenta a mesma dificuldade que o professor que o ajuda, enfrentou também no passado.
Sonia campos
A aula do dia 07/08/2013 foi sobre: “Saúde vocal”
A saúde vocal nos alerta para os erros e vícios que cometemos diariamente no nosso dia a dia no uso de nossa voz, principalmente como professores. Também nos auxilia com recursos que podem nos ajudar a melhorar o problema existente ou como preveni-lo.
Sonia campos
A aula do dia 14/08/2013 foi: Educação Inclusiva: “ Aspectos legais e Orientação pedagógica”, nos proporcionou conhecer melhor como as leis amparam o portador de necessidade especiais e também como podemos proceder pedagogicamente com eles, apesar das leis de amparo ser ainda muito novas percebemos que já houve grande avanço nessa área.
Sonia campos
A aula do dia 21/08/2013 tivemos a continuação da aula sobre: : Educação Inclusiva “Aspectos legais e Orientação pedagógica”, tivemos o testemunho de uma mãe que tem uma filha com síndrome de dowm, e ela nos contou as dificuldades que enfrentou , desde que descobriu o diagnóstico da filha, o preconceito das pessoas, a luta pelos direitos para a filha, a aceitação da filha e a evolução que ela teve desde que nasceu até agora aos 23 anos.
Sonia campos
29/08/2013 : Educação Inclusiva: “ Aspectos legais e Orientação pedagógica”
Filme: O milagre de Anne Sullivan, retrata uma criança com deficiência visual e surdez, porém tinha uma forma singular de desenvolvimento intelectual muito interessante, nos levando a compreender que um tipo de deficiência não limita a pessoa por completo, mas a leva a superar e desenvolver as potencialidades que possui interagindo com o meio social em que faz parte.
Sonia campos
O SEU NOME É JONAS
ResponderExcluirO filme retrata a realidade de uma criança surda que enfrentou uma série
de problemas junto com a família. A longa caminhada, e com tantos equívocos
para entender que JONAS era um menino surdo e não com problemas mentais,
demorou um pouco.
O filme nos coloca para uma reflexão:
"Assim, muitas vezes nós educadores nos prendemos no nosso mundinho, como
uma visão tão fechada e não atentamos para as diferenças dos alunos e pessoas
e acabamos não os valorizando".
COMO ESTRELAS NA TERRA, TODA CRIANÇA É ESPECIAL
O filme é uma lição de vida. A história pode ser compara a nossa realidade,
onde um menino de 9 anos que sofre dislexia, discriminado pelos professores
que não percebiam que a criança era "uma criança especial". Mas quando o professor
substituto percebeu seu problema pode ser superado sua deficiência.
Mesmo sabendo que a dislexia é uma doença que está longe de ser solucionada, temos
muito que contribuir para que as crianças sejam respeitadas, valorizadas e principalmente
tratadas com amor e não com indiferença.
Por Gisele
O MILAGRE DE ANNA SULLIVAM
O filme vem muito contribuir pelo relato que vida que mostra o filme, a
história de uma menina cega, mas também muda.
Keller não sabia interpretar o mundo, apesar do filme ser muito complexo,
mas ao mesmo tempo humano demais. A família era a primeira a trata-la
como inválida, porém quando Keller conhece Anne Sullivam uma professora
que era cega, sua realidade mudou. Através de novos métodos de comunicação
entre elas o mundo de Keller ficou colorido.
"Muitas vezes precisamos ter consciência de novos rumos na vida e no profissionalismo,
temos que tirar a cegueira dos olhos e partir para atitude de coragem, sabedoria, paciência e amor.
Por Gisele
O filme: " Seu nome é Jonas", retrata a história de um menino que tinha surdez e que passou por muitas dificuldades juntamente com sua família até descobrir seu diagnóstico. O filme nos alerta para a necessidade de nós educadores buscarmos a capacitação do curso de libras, já que trabalhamos com alunos portadores de deficiência. Eu mesma sou exemplo disso, pois já tive um aluno com surdez e tive dificuldade de me comunicar adequadamente com ele
ResponderExcluirEncontro do dia 21/08/2013: Continuação da Prática Inclusiva
ResponderExcluirAs formadoras deste dia professoras Alda, Mª Aparecida, e a funcionária Eleila contribuíram de forma impecável nos seus relatos e experiências em sala de aula e também em família.
A abertura para participação dos presentes enriqueceu mais ainda o encontro.
Encontro do dia 04/09/2013
ResponderExcluirProfessoras Alda e Terezinha:
Fizemos uma avaliação geral dos nossos estudos durante o período do curso, ocasião em que mais relatos de experiências aconteceram, e inúmeras referências a cada tema discutido no processo vieram à tona.
Importante destacar que duas escolas participaram do curso, ampliando o enriquecimento dos relatos vinculados aos temas que foram discutidos.
O caso reportado no filme "Seu nome é Jonas" me fez refletir sobre um outro caso verídico que testemunhei. Na faculdade na disciplina de Libras, minha professora tinha (ou tem) uma filha portadora de surdez causada por uma infecção na infância. Ela já ia para escola e sentia muita dor de ouvido quando estava convivendo com o barulho da escola. Em casa, a dor passava. A mãe pensava que era manha para não ir à escola. Só quando a surdez atingiu um nível profundo é que foi instalado o trauma familiar. Nesse contexto, a falta de sensibilidade de uma profissional da educação para com a própria filha, nos faz refletir sobre a mesma visão nos nossos alunos. Muitas vezes temos crianças com problemas físicos ou emocionais, e nossa frieza profissional faz com que ignoremos ou que não demos a devida atenção às reclamações desses alunos.
ResponderExcluirO tema "A inclusão nas Relações Interpessoais” reflete o comportamento que a grande maioria dos profissionais de educação têm ao conviver com alunos que demonstram alguma deficiência no aprendizado. Para o bem da turma, esses alunos são excluídos ou rotulados (mesmo que veladamente) de "bagunceiros", "relaxados" ou "preguiçosos". Ocorre que essa criança pode estar vindo de uma família desestruturada, com baixa formação educacional e que a presença dessa criança na escola, representa apenas uma forma de ocupar seu tempo, socializar-la com outras crianças, ou o que é pior, a garantia de recebimento de assistência financeira do governo. O principal motivo, que é o aprendizado e o seu crescimento social é o que menos importa. Ao pedagogo, cabe a responsabilidade de incluir esse aluno, identificar a sua dificuldade social e valorizar suas qualidades, estimulando-o a ver o outro lado do mundo em que vive. Devemos tentar implantar em seus pensamentos a filosofia de Platão tão belamente descrita no Mito da Caverna. Essa criança apenas vê as sombras do mundo em que nasceu e precisa olhar para o outro lado e buscar o mundo exterior para desenvolver-se. Na realidade não só ela, mas nós profissionais da educação e nossos outros alunos precisam buscar constantemente esse desenvolvimento.
ResponderExcluirNo filme "O milagre de Anne Sullivan" foi retratado mais um daqueles dilemas implantados pela lei de inclusão no ensino. Evidente que, assessorados pelos profissionais de apoio (ADIs), o professor precisa ter a perseverança e feliz ou infelizmente, abrir mão de sua compaixão em vários momentos, pois tratar um deficiente como deficiente e não como ser humano, é o pior dos preconceitos. No filme, os pais, por razões emocionais, não queriam aceitar a deficiência de Kelly, mas a professora Anne, que também era cega, precisava "mostrar" um outro mundo e outra vida para aquela aluna. Com essa perseverança, ela conseguiu vencer. Na vida real, precisamos que o Estado garanta ainda mais esse tipo de inclusão. Tanto o ADI com o professor, precisam ser preparados física e psicologicamente para dar o melhor de si na inclusão educacional desses alunos. Toda a estrutura escolar, deve estar direcionada para dar o devido suporte a esses profissionais, pois, existem outros alunos na classe, com os mais diversos problemas, existe um calendário escolar e um planejamento educacional a ser cumprido, e não menos importante, existe a vida particular de cada um. É essa qualidade que precisamos buscar em nossa profissão a fim de retribuirmos à sociedade, principalmente, a excluída, esse mesmo ganho de qualidade de vida.
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ResponderExcluirO filme: O milagre de Anne Sullivam foi baseado em histórias reais, que existem pelo mundo a fora, mas não com a mesma determinação dauqela criança que como vimos no filme, era muda e fraca de visão. E mesmo assim, ela não se limitou em desenvolver suas habilidades para interagir principalmente com sua familia e tentar viver de maneira mais feliz, dentro de suas limitações.
ResponderExcluirEste filme conta à história de Jonas um menino surdo que ficou internado numa instituição para deficientes mentais por um erro de diagnóstico dos médicos da época. Quando Jonas ingressa na primeira escola que usa um método tradicional que se acreditava ser o ideal, pois achava que ele o surdo não pensava, que só aprenderia através da repetição.
ResponderExcluirMesmo com a insistência da mãe, a direção da escola não mudou sua postura, ignorando as crianças que não conseguiam aprender por seus métodos e condenando-as como se fossem uma raça inferior. A sociedade da época era muito ignorante. Não conseguiam lidar com o menino
(inclusive o pai) que para ele foi mais fácil fugir do problema do que encará-lo.
No final ele aprendeu os sinais das coisas, e isso pareceu como se ele estivesse sendo libertado de uma "prisão".
RELATO DE CREUZA QUINHONE
ResponderExcluirPARABÉNS EQUIPE GESTORA, tenho muito orgulho de fazer parte do quadro de Profissionais da Educação desta conceituada Instituição de Ensino, porque é assim que me sinto. Participar deste curso”Reflexões sobre a prática inclusiva na escola” com uma metodologia aberta ao diálogo com diversas atividades utilizando recursos de multimídia, tanto para a apresentação do conteúdo como para manejo e leitura das imagens, filmes, textos, plenárias e leituras complementares nas horas semipresenciais e o mais importante valorizar cada participante incluso no curso e confraternizar um delicioso jantar de encerramento com colegas batalhadores e compromissados da nossa escola e das escolsa vizinhas “EMEB Joana Darc de Souza” e ” EMEB Floriano B ochenecki”(Marierbe) com a certeza de que não encerra aqui o aprendizado, agora é só colocar em prática tudo o que foi discutido e partilhado.Espero que não esqueçam de mim e agradeço a Deus a oportunidade de trabalhar e estudar junto com vocês.Paz e Bem!
CREUZA- FILME COMO ESTRELA NO CÉU TODA CRIANÇA É ESPECIAL
ResponderExcluirEste filme retrata a história de uma criança com dislexia, que repetiu de ano o terceiro período e corre o risco de repetir de novo.Seu pai acredita que o menino é indisciplinado e o coloca em um internato.Ele sente muito a falta do irmão e da mãe e sofre muito com a incompreensão de todos até que conhece um professor com uma metodologia pautada no amor e o compreende mostrando que é possível aprender a ler com carinho e paciência.
IVONE- O filme-"Como estrela no céu, toda criança é especial", conta a história de um menino que sofre de dislexia e não sabe ler, é discriminado por todos e não conta com o apoio do pai que acha que é indisciplina e o coloca num colégio interno com metodologia rígida.Mas aparece um o professor substituto com métodos simples que ensina com amor tirando-o do abismo que se encontrava.
CREUZA-O filme” E SEU NOME É JONAS”-A primeira vez que assisti este filme foi no CAS-com professor Rogério e me fez refletir muito.Entendi como meu professor se sentia, pois ele é surdo.Hoje com estudos sobre a Educação Inclusiva enxergo com os olhos das crianças e como a gente erra querendo acertar.Mas nunca é tarde e só basta querer.
ResponderExcluirIvone- O filme “E seu nome é Jonas” me fez ver o mundo com outros olhos.Agimos na ignorância e muitas vezes não temos conhecimento da importância de ser diferente.
CREUZA- Sinopse-A incansável tarefa de Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
ResponderExcluirEste filme me mostra que todo cidadão deve conhecer seus direitos e lutar por eles.A professora mostrou muita persistência por ter enfrentado muitos problemas aceitou como desafio ensinar alguém como Hellen que não conhecia a palavra “não” e controlava tudo e todos.A prepotência do pai em uma sociedade dominadora e a submissão da mãe que obedecia sempre para o marido. Hoje ainda convivemos com situações como esta em plena globalização e ainda escutamos professores dizer não estar preparadas para alunos com deficiências.
IVONE- A história de Anne Sullivan conta a persistência de uma professora em provar que uma menina cega, surda, e muda é capaz de pensar, produzir e até se comunicar com outras pessoas, num período em que ninguém acredita na sanidade das pessoas com essa deficiência.
Anne entra em conflito com os pais que sempre sentiam pena da menina e a mimavam e não ensinavam nada a pequena, nem tão pouco tratava como criança. Como os pais deram um voto de confiança àAnne que conseguiu avançar, naquilo que ela acreditava. Para tal teve que contrariar a vontade dos pais da adolescente e confronta-los com a sua decisão de coragem tomando por alguém que acreditava no que queria conseguir alcançar o seu objetivo.
Defender a escola inclusiva é dever de todos nós!
Roseli- Este filme"COMO ESTRELA NO CÉU, TODA CRIANÇA É ESPECIAL", claramente me mostra que o amor está acima de tudo.A sociedade só privelegia o melhor” o mais eficiente", esquecendo que o mundo é a conexão do igual diferente.A outra face do diferente, o olhar que se busca na compreensão do outro, esta necessariamente em deslumbrar novos caminhos da pessoa enquanto ser único especial.Quando tratamos nosso aluno como ser que amamos tudo é possível.POSTADO-04 de setembro
ResponderExcluirFILME” E SEU NOME É JONAS
Roseli-O filme retrata a realidade de uma criança surda, chamada Jonas, que enfrentou uma série de problemas junto com a família.Internado equivocadamente por três anos em um hospital para retardados. Após perceberem que seu diagnóstico estava errado, e que ele era surdo, deixa a instituição e passa a permanecer com a família, em casa.Realmente aí começa o confronto com a realidade e percebo que sempre as “mães “é que fazem a diferença com os filhos pois não os abandona nunca.
FILME- O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN- 29/08/2013
Roseli--O filme conta a história de uma grande e persistente professora que lutou para ajudar uma menina cega, muda e surda que tinha uma grande dificuldade em adaptar-se ao mundo que a rodeava.
A menina controlava a casa, o comportamento, e não saber o que é um “não”. Anne sua professora era formada e terminou o curso superior, foi a primeira aluna cega e surda, não foi bem recebida pelo pai de Anne Hellen e chegou a dizer “ esperem que uma criança ensine outra” Anne era cega e fez cirurgias nos olhos usando óculos escuros para proteção do sol e convivia com cegos por isso o desafio era tão grande, explicar a uma criança como viver e entender o mundo. Como ser recebida como normal, como ensinar a alguém já com 7 anos que não aprende nada.
Hellen não tem disciplina nenhuma e Anne usa o tato para ensiná-la numa linguagem real e Hellen desenvolve uma seqüência de palavras associadas aos gestos das mãos.
Anne usa o alfabeto Braille para a menina Hellen que aos 10 anos começa a falar. A professora enfim vence a menina, que passa a conhecer o nome de arvore, chão, degraus, professores, começa a encostar-se nas coisas e conhecê-los.Pude perceber que sempre haverá tropeços, mas que precisamos enfrentá-los com o conhecimento e boa vontade.
A inclusão trabalhada em grupo nos dá um novo vigor, pois propõe igualdade, diferença, singularidade, nos mostra a identidade e a alteridade, que é a capacidade de conviver com o diferente.
ResponderExcluirIVONE- Na educação inclusiva todos dse igualam pelas suas diferenças.
ResponderExcluirAula do dia 20-06-2013-TDAH
ResponderExcluirA aula sobre TDAH,nos mostra claramente que uma pessoa ,pode ser um grande profissional mesmo sendo portador deste distúrbio,Desde que ele seje devidamente tratado,amado e respeitado,Atraves do depoimento da nossa ministrante q e uma pessoa que sofre deste distúrbio emocional,Foi uma lição de vida as palavras dela nesse dia.
05-07.Dislexia--
ResponderExcluirE um distúrbio ou transtorno na área da leitura,Que muitas vezes não são identificados logo no começo,e com isso a criança passa por vários transtornos na escola,e acaba sofrendo com isso e quanto mais tarde for feito o diagnostico,mas a criança fica com sua autoestima baixa,podendo ate mesmo ser excluída pelos amigos,
09-08 SAUDE VOCAL
ResponderExcluirAs alterações vocais afetam a vida pessoal ,social e sobretudo profissional gerando ansiedade e angustia,Muitas vezes não nos preocupamos com uma garganta inflamada,uma voz rouca.Mas e importante passarmos sempre por médicos q atuan na área da fonodiologia,para que mas pra frente não nos depararmos com um câncer.ou outros tipos de doenças,
14-08 ASPECTOS LEGAIS E ORIENTAÇÃO PEDAGOGICAS-PRATICAS INCLUSIVAS
ResponderExcluirEste trabalho refere-se as orientações curriculares e pedagógicas voltadas para a
educação especial e à angústia em diversos professores do ensino fundamental frente a
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. A falta de preparo dos
professores para o processo de inclusão é uma das principais fontes geradora de stress,
angústia e medo.
29-08-O MILAGRE DE ANNY SULIVAM
ResponderExcluirEsse filme é uma prova de que quem acredita sempre alcança... Que os futuros professores temos que lutar para ajudar nossos alunos... Ambas lutaram juntas e no final tiveram um grande resultado...
04-09 HISTÓRIA DE VIDA-SEU NOME E JONAS
ResponderExcluirEste filme conta à história de Jonas um menino surdo que ficou internado numa instituição para deficientes mentais por um erro de diagnóstico dos médicos da época. Quando Jonas ingressa na primeira escola que usa um método tradicional que se acreditava ser o ideal, pois achava que ele o surdo não pensava, que só aprenderia através da repetição.
04/09/13 SEU NOME É JONAS - O filme é uma lição de vida para qualquer pessoa, e nos mostra o quanto pode ser difícil pode ser a inclusão quando não se conhece a " especialidade" do aluno, além dessa dificuldade, também existia o preconceito , parte muito triste e que ainda existe infelizmente. O que devemos é tentar organizar politicas que beneficiem os portadores de necessidades especiais, não só nas redes municipais de ensino, mas A TODOS AS ESCOLAS que tem crianças especiais.
ResponderExcluir29/08/2013 O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN- Esse filme foi bem intenso do começo ao fim, com a menina que possuia surdez e era bem indisciplinada e sem limites devido a " pena" que os pais sentiam dela. Foi entao que a professora chegou para mudar a vida dela e da familia com EDUCAÇÃO somente, muitas vezes senti raiva da menina por ser tão mal educada, mas ao longo do filme vamos fazendo a reflexão e vemos que a culpada não era a criança.
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